O Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP), o Sindicato dos Farmacêuticos do Estado de São Paulo (Sinfar/SP), a Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) e o Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sincofarma/SP) publicaram manifesto exigindo que a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo cumpra as orientações do Ministério da Saúde imunizando o farmacêutico e os profissionais de farmácia na primeira fase de vacinação.
As farmácias são consideradas estabelecimentos de saúde essenciais e têm sido fundamentais para a sociedade, efetuando atendimento diário e ininterrupto à população desde o primeiro dia em que a pandemia se instalou no Brasil. Nesse período as farmácias não fecharam suas portas e junto aos hospitais foram os únicos estabelecimentos de saúde que se mantiveram abertos, dando assistência e orientação à população, que muitas vezes saem dos consultórios médicos com diagnóstico de covid-19 e vão à farmácia para comprar os medicamentos necessários ao tratamento.
As farmácias também foram chamadas a ajudar o sistema de saúde prestando o serviço de testes rápidos da covid-19 e, com isso, proporcionaram à população a realização dos testes em massa, permitindo o diagnóstico e a orientação correta.
De acordo com a Abrafarma, já foram realizados, até 22 de março, 4.431.944 testes rápidos, dos quais 877.631 resultaram positivo.
Nesse momento as farmácias também realizam exames através de coleta de swab nasal, o que reforça mais ainda a necessidade da vacinação.
Apesar disso, e a despeito de todas as tentativas efetuadas pelas entidades para a inclusão dos farmacêuticos e trabalhadores da farmácia no grupo prioritário de vacinação, até o momento os profissionais tiveram esse direito negado, demonstrando inclusive que o município não observa as orientações técnicas do Ministério da Saúde.
Conforme comunicado recente do governo do Estado, a vacinação foi ampliada para outros grupos profissionais, como o de professores, as entidades apontam ser uma atitude louvável, mas reforçam que não é aceitável que o farmacêutico e os trabalhadores das farmácias ainda não tenham sido vacinados, como profissionais de saúde que atuam diretamente no enfrentamento da pandemia como grupo prioritário.
A solicitação é de que o Secretário de Saúde reveja o critério de priorização, sob risco de colocar a população que precisa de atendimento farmacêutico em risco.Sobre o CRF-SP
Entidade responsável pela habilitação legal do farmacêutico para o exercício de suas atividades, o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) é a maior entidade fiscalizadora de estabelecimentos farmacêuticos do país, com mais de 80 mil fiscalizações anuais em farmácias, drogarias, hospitais, indústrias, laboratórios, transportadoras e mais de 65 mil profissionais inscritos no Estado. Mais informações www.crfsp.org.br
Sobre o CRF-SP
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Entidade responsável pela habilitação legal do farmacêutico para o exercício de suas atividades, o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) é a maior entidade fiscalizadora de estabelecimentos farmacêuticos do país, com mais de 80 mil fiscalizações anuais em farmácias, drogarias, hospitais, indústrias, laboratórios, transportadoras e mais de 65 mil profissionais inscritos no Estado. Mais informações www.crfsp.org.br