Fonte: POP Now - Site

 

Depois de iluminar o mundo com seu single de estreia, “If We Ever Broke Up” — o maior single de estreia do mundo até agora neste ano — a estrela-revelação Mae Stephens retorna com um hino igualmente contagiante e ensolarado, intitulado “Mr Right”.

“Mr Right” serve uma porção brilhante e cool de disco music — pop feito para dançar nas noites de verão. Nela, a estrela em ascensão de Kettering, de 19 anos, usa o deboche que já virou sua marca registrada para arrastar pra fora de sua vida os homens insatisfatórios — enquanto segue sua busca para encontrar o homem certo.

No novo single, ela junta forças com uma de suas ídolas de infância, Meghan Trainor, que traz seus vocais inimitáveis à nova faixa. “Estou muito honrada por Mae ter me convidado para fazer parte dessa música!!!”, disse Meghan. “Sou uma grande fã dela, acompanhando à distância, pelas redes sociais, e fiquei muito entusiasmada quando a equipe dela entrou em contato. Estou convencida de que ela é minha irmãzinha perdida e estou muito animada por termos agora uma música juntas. Mae é uma lenda jovem. Mal posso esperar para que mais e mais pessoas a descubram e ouçam suas incríveis composições e habilidades vocais. Ela é a garota mais doce e talentosa e merece todo o sucesso do mundo! ❤”

“Meghan é uma artista que eu idolatro há anos!”, acrescentou Mae. “Ela é a artista que eu aspiro ser. Trabalhar com ela tem sido um sonho que se tornou realidade! Especialmente porque, trabalhando com uma grande artista pela primeira vez, ela me faz sentir tão ouvida e tão confortável! Ela é a artista ideal, a pessoa mais gentil que já conheci e a MÃE mais incrível! Tanto para seus filhos quanto para mim, como uma espécie de mãe musical, um exemplo 🙂 Obrigada, Meghan!!! 💕🥰

Desde que revelou um trecho de seu single de estreia, “If We Ever Broke Up”, no TikTok, no início deste ano, Mae Stephens se tornou a nova estrela pop mais quente do momento. O single, que já recebeu Certificado de Ouro no Brasil, acumula mais de 350 milhões de streams em todo o mundo, ultrapassa 132 milhões de streams no Spotify e 3,3 milhões de visualizações no YouTube. Mae agora tem mais de 10 milhões de ouvintes mensais em seu Spotify; a faixa foi certificada como prata no Reino Unido e está a caminho de ser certificada como ouro nos EUA. No front dos shows, tendo se apresentado ao vivo desde muito jovem, ela chegou logo aos grandes palcos. Recentemente tocou no Great Escape, foi atração de abertura de PINK em Londres e depois cantou no mundialmente famoso festival Glastonbury. Depois abriu para as gigantes do K-pop BLACKPINK, e conquistou muitos outros espaços em festivais durante este verão.

O impacto da faixa também não se limita apenas ao Ocidente. Ela ganhou grande impulso na Ásia, alcançando o primeiro lugar na parada ocidental chinesa e acumulando mais de 27 milhões de streams por semana na China. A música também teve grande repercussão no Japão e na Coreia do Sul, tornando-se viral no TikTok à medida que fãs e artistas desses países — incluindo os ícones do K-pop ITZY, ENHYPEN e outros — aderiram à coreografia viral ligada à música. O “NME” comentou: “Com uma letra irônica que mostra Stephens repetindo uma brilhante frase de despedida — ‘se nós terminássemos, eu nunca ficaria triste’ — ao som de um marcante riff de sintetizador e uma linha de baixo que lembra o pop fluorescente de Blu DeTiger, a música era um sucesso pronto, dessas que é só esperar para acontecer. E Stephens nem precisou esperar muito.”

Antes de acordar no dia de Ano Novo e descobrir que sua música estava explodindo globalmente on-line, Mae estava buscando consolo e refúgio em sua música entre os turnos de trabalho na Asda local. Compositora desde os 12 anos de idade, ela usava a música para guiá-la através das dificuldades da vida adolescente, abrindo seu coração em canções emocionais e impactantes escritas no antigo piano de sua avó.

“Eu costumava sentir bastante raiva quando criança. Havia muita tensão reprimida, especialmente quando voltava pra casa da escola”, explica ela. “Tentei muito encontrar algo que me ajudasse a me libertar — judô, esqui, ciclismo. Tentei muitas coisas até chegar à composição de músicas. O fato de poder sentar, fechar a porta, não ter ninguém por perto e ter espaço para pensar e liberar minhas emoções em algo criativo foi provavelmente a única coisa que realmente me ajudou na escola, além do meu irmão.”

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