Placas de energia fotovoltaica estão instaladas em todas as suas unidades; os equipamentos também são comercializados nas lojas Coopermota
A Coopermota vem registrando um aumento de seu patrimônio ao longo dos últimos anos. Essa expansão de abrangência e de negócios, no entanto, vem sendo associada a práticas que garantem a sustentabilidade, não só de aspectos financeiros dos empreendimentos criados, como também de configurações ambientais. Todas as unidades da cooperativa são alimentadas por energia fotovoltaica e, nos silos, o comércio de energia livre garante energia limpa para o funcionamento de todas estas estruturas.
Considerando a importância da sustentabilidade ambiental e econômica das atividades realizadas pela cooperativa, pelo segundo ano consecutivo, a Coopermota recebeu o certificado de uso de energia 100% renovável e de redução de CO², a partir da utilização do Comércio Livre de Energia, em que adquire a sua demanda de quilowatts diretamente de empresas que se utilizam de fontes 100% limpas e renováveis. Desta forma, no ano em questão, a cooperativa evitou que 315,18 mil toneladas de CO² fossem lançadas na atmosfera, ao utilizar esta fonte de energia para suprir o seu consumo em algumas das suas localidades em que há alto consumo. Esta redução de emissão equivale ao plantio de um total de 62.638 árvores, necessárias para neutralizar o impacto deste gás na atmosfera. Este sistema vem sendo adotado nos silos I e II de Cândido Mota, Palmital, Ipaussu, Maracaí e Fábrica de Ração. Por meio deste sistema, foram adquiridos quase 3 mil megawatts em 2022.
Vale destacar que o cálculo de redução do CO² está baseado no inventário de emissão de gases de efeito estufa publicado em 31/12/2021, de acordo com a norma ABNT em vigor. Já os números apresentados sobre a quantidade de árvores que deixaram de ser cortadas levam em consideração a estimativa de que a sete árvores é possível sequestrar uma tonelada de carbono em seus primeiros 20 anos de vida. Esta média é utilizada para determinar a quantidade de árvores necessárias para neutralizar os Gases do efeito Estufa (GEE).
Ainda seguindo o mesmo propósito, a cooperativa adotou, em 2022, o uso de placas fotovoltaica para a geração de energia destinada para as suas lojas, postos e silos. A iniciativa teve início em outubro de 2022 e até fevereiro de 2023, pelo menos 82% do projeto de implantação já havia sido efetivado. Quase 2 mil placas já estão em funcionamento nas estruturas da Coopermota, sendo responsáveis pela geração de 01 megawatts por mês. A estimativa é esta geração seja quadruplicada a partir do momento em que todas as placas estiverem em funcionamento, tendo entre elas duas usinas que serão responsáveis por esta ampliação expressiva de geração. No quesito de redução de emissão de gases de carbono, foram 64,19 mil toneladas de CO² que deixaram de ser emitidas na atmosfera a partir do uso das placas fotovoltaicas, o que equivale ao plantio de 12.757 árvores.
A redução da emissão de gases obtida a partir dos dois sistemas totaliza quase 380 mil toneladas de CO², equivalente a mais de 62.5 mil árvores, que seriam necessárias para a neutralização dos efeitos deste gás.
Além dos benefícios ambientais e de eficiência energética para a realização dos processos que se utilizam desta demanda, a cooperativa também obtém vantagens econômicas, mediante a redução de custo em torno de 85% sobre o valor gasto no sistema convencional de energia.
A cooperativa também interferiu diretamente na promoção de redução de emissões de gases a partir da intermediação de instalações de equipamentos solares junto a seus cooperados. Foram aproximadamente 20 projetos com instalações concluídas em diferentes cidades, os quais promoveram a redução mais de 78,68 mil toneladas na atmosfera, com a equivalência de mais de 72 mil árvores que deveriam ser plantadas como neutralizadores do efeito deste gás;