ENCONTRO DE SECRETÁRIOS DO MEIO AMBIENTE E COMUNIDADE ACADÊMICA DEBATE AÇÕES PARA PRESERVAÇÃO DA BACIA DO RIO PARDO
A Prefeitura de Ourinhos, por meio da Secretaria de Meio Ambiente de Ourinhos, em parceria com a UNESP, Secretaria de Meio Ambiente de Botucatu e CEDEPAR, promoveu na quinta-feira (17) o 1º Encontro de Secretários de Meio Ambiente e Agricultura da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo, no Teatro Municipal Miguel Cury.
O evento contou com a presença do secretário de Meio Ambiente e Agricultura de Ourinhos, Maurício Amorosini, o deputado estadual Ricardo Madalena, a vereadora Raquel Spada (representando o presidente Santiago), Secretário de Meio Ambiente de Botucatu e representante da CEDEPAR, Filipe Martins, Diretor Executivo da Unesp de Ourinhos professor Dr. Marcelo Carvalhal, o promotor público do GAEMA, Dr. Luís Fernando Rocha, além de secretários municipais e comunidade em geral.
O prefeito Lucas Pocay encaminhou um vídeo para agradecer a presença dos convidados e enaltecer o encontro para discutir ações em prol a Bacia do Rio Pardo.
O objetivo do encontro foi de debater quais as ações estão sendo realizadas pelos municípios para a preservação do Rio Pardo. Além disso, foi realizada uma apresentação técnica com o apoio de profissionais da UNESP, que auxiliarão na produção de projetos voltados a preservação.
O secretário Maurício Amorosini espera que o encontro avance em debates que possam contribuir para a preservação do Rio Pardo. “O evento foi criado porque passamos por problemas sérios com o nível do Rio Pardo, ou seja, percebemos que todas as cidades da nossa bacia hidrográfica precisam definir ações conjuntas para proteção e revitalização do rio Pardo”.
O professor da Unesp Edson Piroli, destacou que o evento é de suma importância principalmente diante da crise hídrica que tem afetada a região nos últimos anos. “Um evento deste traz a oportunidade de integrarmos a universidade, setor público e comunidade para desenvolvermos ações que minimizem as consequências dessa intensificação do uso da água e que recuperem o ambiente natural da bacia, para termos no futuro o mesmo volume de água que tínhamos há 30, 40 anos”.