Nos últimos meses os noticiários tomaram conta dividindo assuntos entre COVID-19, e agora, a varíola dos macacos. Essa doença não era uma desconhecida no mundo da medicina, mas se concentrava em raras exceções na África. Com uma pandemia que acabou deixando todo o mundo em alerta, esse novo foco coloca nosso país em estado de alerta, e a Secretaria da Saúde de Assis já está se preparando para diagnosticar essa doença.

O plano de enfrentamento está sendo finalizado, para assim, preparar toda a rede básica com capacitação e manejo clínico.

O estado de São Paulo é onde concentra o maior número de casos, a maioria concentrada da região metropolitana. Até a última segunda-feira, 22, o Ministério da Saúde confirmou 2.528 casos. A cidade mais próxima a Assis com caso registrado é Tupã.

Embora tenha baixa letalidade é preciso ficar atento aos sintomas:

  • Erupções cutâneas ou lesões de pele
  • Adenomegalia – Linfonodos inchados (ínguas)
  • Febre;
  • Dores no corpo;
  • Dor de cabeça;
  • Calafrio;
  • Fraqueza.

As principais formas de transmissão da varíola dos macacos são:

  • Contato físico próximo com alguém que tenha sintomas;
  • Contato com as lesões de pele, fluidos corporais e crostas;
  • Tocar em roupas, roupas de cama e toalhas contaminadas;
  • Utilizar talheres que uma pessoa infectada usou;
  • Contato com a saliva contaminada.

O vírus também pode ser transmitido da mãe ao feto a partir da placenta, ou de um pai infectado para seu filho após o nascimento através do contato da pele a pele.

Segundo o Ministério da Saúde o intervalo de tempo entre o primeiro contato com o vírus até o início dos sinais e sintomas é tipicamente de 3 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias.

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