Canaviais e a vegetação às margens das rodovias são foco de alerta da CART Concessionária de Rodovias no período de clima seco. Na fase vermelha para o risco de focos de incêndios, que segue até outubro, São Paulo coloca em prática o acompanhamento intensivo de pontos críticos. De Bauru a Presidente Epitácio, a CART e parceiros mantêm um plano de ação robusto para agir, com rapidez e eficiência, a partir da identificação de qualquer intercorrência.

Somente no ano passado, na SP-225 – Rodovia João Baptista Cabral Rennó; SP-327 – Orlando Quagliato e SP-270 – Raposo Tavares, foram combatidos 82 focos de incêndios. No acumulado de janeiro a junho deste ano, a Concessionária registrou 35 ocorrências, redução de 18,60% comparado ao primeiro período do ano passado, encerrado com 35 atendimentos, reflexo da ação coordenada entre os parceiros.

A rápida mobilização no controle de chamas na vegetação e canaviais é resultado de atuação da CART, do Grupo de Transportes de Canavieiros, de 15 usinas distribuídas, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil no trecho sob concessão e da PMRv – Polícia Militar Rodoviária. A comunicação efetiva é sempre reforçada em reuniões periódicas de técnicos especialistas em segurança rodoviária da concessionária, transportadores da produção canavieira e representantes das usinas Sucroalcooleiras.

“Para os deslocamentos, viaturas de irrigação (pipas) da CART estão posicionadas em pontos estratégicos visando o deslocamento mais rápido e eficaz sempre que solicitadas, além de contar com viaturas de inspeção 24h atentas a qualquer intercorrência. Contamos com todos os parceiros mencionados, sempre em prontidão e preparados para combate, desde uma ocorrência simples até de maiores relevâncias, afirma Luis Santos, gerente de Operações da CART.

Palha

Posicionado em um dos eixos da produção canavieira do país, que tem como líder a região Sudeste, o sistema CART integra um dos entroncamentos para o escoamento da cana-de-açúcar colhida na safra 2021/22 em São Paulo, que no período tem a previsão de produzir 326.749 toneladas no estado, segundo boletim de acompanhamento da safra brasileira divulgado em maio pelo Conab – Companhia Nacional de Abastecimento.

Prática comum ainda no Brasil, a queima da palha da cana-de-açúcar facilita as operações de colheita. “Além da queimada, técnica controlada que serve para limpar as folhas secas e verdes que são descartáveis para a produção do açúcar e do álcool, existe o risco de incêndios acidentais, provocados, por exemplo, por uma bituca de cigarro, ocorrência comum também nesta época em pontos onde há a concentração de mato e arbustos ressecados por conta da crise hídrica. Se identificar fumaça na rodovia ou incêndio descontrolado, orientamos que acione a central de atendimento da CART, pelo telefone 0800 773 0090”, menciona Luis.

Segurança

As queimadas comprometem a segurança do motorista, já que a fumaça reduz a visibilidade, o que pode levar a acidentes, principalmente colisões traseiras. No caso do motorista se deparar com alguma queimada na rodovia, além de avisar os órgãos competentes, ele pode tomar algumas precauções para prevenir acidentes:

– Fechar os vidros do veículo;

– Manter distância segura do veículo da frente;

– Manter os faróis baixos ligados;

– Não ligar o pisca-alerta com o veículo em movimento;

– Não parar na faixa de rolamento;

– Se precisar parar, fazer em locais seguros, fora da rodovia ou em postos de serviço, até que se dissipe a fumaça e se possa viajar com segurança.

 

Sobre a CART

As rodovias da CART contribuem para a expansão do comércio, indústria, do agronegócio, do turismo e da prestação de serviços nos 34 municípios cortados pelo Corredor. Ao longo de todas as edições do Prêmio ARTESP, a CART já foi vencedora nas categorias: “Relacionamento com a Sociedade”, na 3ª Edição; “Segurança Rodoviária”, na 5ª Edição e, na última edição realizada em 2020, se consagrou como a segunda melhor Concessionária do Estado de São Paulo, recebendo o primeiro lugar na categoria “Inovação”. Monitorada e 100% duplicada, a concessão confere segurança e agilidade no trânsito de cargas, conectando o Oeste Paulista com os principais pontos de escoamento da produção do Brasil.

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