Dos times do “G6” o tricolor paulista perdeu apenas um jogo.

“A evolução do sistema se deve ao tempo e ao trabalho. Muitas vezes tomamos gol, e o sistema defensivo jogou muito bem, contra o Inter, por exemplo. No momento que estávamos tomando gols, o sistema defensivo não estava ruim, o time só estava tomando gol”, afirmou Fernando Diniz.

Nesta quarta-feira, contra o Atlético, jogo decisivo para o São Paulo pelo fato de o time ter perdido o clássico para o Corinthians, no último fim de semana, o time foi para cima do vice-líder do Brasileirão, marcando três gols, mas também manteve uma forte consistência defensiva, saindo de campo com a meta intacta, muito graças ao Arboleda, que venceu dois duelos mano a mano nas retas finais do primeiro e segundo tempos, dando o bote na hora “H”.

“Contra o Atlético não foi uma bola no gol só. O lance do Arboleda foi um lance individual, competência dele. Em outras vezes, o Volpi fez defesas. O sistema defensivo trabalhou muito bem porque o Tchê Tchê, o Brenner, o igor Gomes e Gabriel Sara foram os caras que mais correram. Em contrapartida, o pessoal de trás teve que fazer uma coisa que foram se acostumando a fazer, que foi marcar muito adiantado”, concluiu Diniz.

(Fonte G1 e SuperEsportes)

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